Com vista a uma universalidade no acesso à educação, há que começar por eliminar privilégios de poucos (com bons rendimentos). Exemplos concretos:
● Abolir o apoio financeiro às instituições privadas de ensino, que mascaradas como IPSS, não são senão colégios privados frequentados por alunos de famílias com largos recursos; ter a coragem duma vez por todas de retirar os apoios a colégios pertencentes à igreja católica e outras confissões religiosas, que não servem em nada para promover o acesso à educação, mas são antes instituições elitistas (Colégio S. João de Brito, Universidade Católica Portuguesa, etc.);
● Atribuir a ajuda de Complemento de Apoio à Família segundo os escalões de abono de família e não por áreas geográficas, de maneira a que este apoio esteja disponível em todas as escolas da rede pública para quem realmente precisa;
● Acabar com o subsídio a colégios elitistas e corporativistas como o Colégio Militar.