O ESTADO SOCIAL É MÚSCULO, NÃO É GORDURA!
Intervenção de abertura «O governo porta-se como um governo de ocupação. Rouba descaradamente ao comum dos portugueses para proteger os ricos e servir os interesses dos ocupantes». |
«É necessário trabalhar com as nossas comunidades para reconquistar a confiança no futuro». |
«No momento em que o Estado Social cair, cai a democracia portuguesa». |
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«A precariedade, a par da privatização dos serviços prestados pela Segurança Social e do desvio destes fundos para outras aplicações, é o inimigo número um da sustentabilidade da Segurança Social e, por isso, do próprio Estado Social». |
Apresentação do projeto de Resolução da Conferência ( 86 KB) «A alternativa que propomos defende que só é possível vencer a crise com o Estado Social e com a Democracia, que é urgente denunciar o memorando de entendimento e renegociar a dívida. É urgente demitir o governo e promover eleições antecipadas que devolvam a palavra aos cidadãos. Afinal de contas, numa democracia, o poder reside no povo. E o povo somos nós». |
Intervenção de encerramento ( 82 KB) «(...) As solidariedades coletivas honram um povo e são condição para que o país não se desagregue. E uma autoridade pública democrática que aja perante a sociedade é condição de superação da crise. É para tudo isto que renovamos a nossa exigência de convergência da esquerda: que denuncie o memorado; que renegoceie a dívida numa perspetiva de longo prazo e de sujeição às necessidades de desenvolvimento do país, de devolução da dignidade ao trabalho, e de reafirmação do valor dos direitos». |
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«Em outubro fomos mais de 1.700 em busca das soluções para substituir a austeridade pelo crescimento, pelo emprego, pela justiça social e pela decência política. (...) Em maio (...)» |
«A PAZ, O PÃO, HABITAÇÃO, SAÚDE, EDUCAÇÃO (...) O Estado Social não é a gordura, é o músculo de que o País precisa para se reconstruir (...)» |
«(...) A alternativa à austeridade e ao empobrecimento passa por melhorar e robustecer o Estado Social». |