Uma delegação da Comissão Organizadora do Congresso Democrático das Alternativas reuniu ontem 27 de setembro, com os partidos com assento parlamentar situados no espectro da esquerda: Bloco de Esquerda, Partido Comunista Português, Partido Socialista e Os Verdes.
José Reis esteve presente nas reuniões com os partidos e fala à LUSA, citada no Público:
“O congresso tem hoje mais de 3000 subscritores e desde que há pouco mais de 48 horas abrimos as inscrições para o próprio congresso temos mais de 900 pessoas já inscritas para estarem no dia 5”, disse José Reis, da Comissão Coordenadora do Congresso Democrático das Alternativas.
“Isto é uma expressão de mobilização de ideias, de capacidade de construir alternativas que acho que toda a gente valoriza”, acrescentou.
A Comissão Coordenadora do Congresso Democrático das Alternativas reuniu-se hoje, em Lisboa, com dirigentes do PCP e do Partido Ecologista OS Verdes e com os líderes do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, e do Partido Socialista, António José Seguro.
“O nosso empenho é justamente contactarmos as forças sociais e políticas porque a nossa agenda é uma agenda de convergência, de procura de denominadores comuns, para que haja esperança e futuro em Portugal”, disse aos jornalistas José Reis, no final da reunião com Seguro, a última do dia.
José Reis assegurou que em “muitos casos” houve “assuntos substantivos de convergência”nas reuniões de hoje, acrescentando que “todos estes partidos se colocam em posições, com as suas diferenças, de inquietação relativamente ao quadro em que Portugal vive”.
José Reis descartou que os partidos “olhem de lado” esta iniciativa, por lhes poder roubar protagonismo, sublinhando que os seus promotores, “desde o início” esclareceram que o congresso “não pretende ocupar nenhum lugar”, mas “apenas contribuir para alternativas e para convergências”.
“Creio que não nos olham de lado, pelo contrário. Tivemos sempre declarações de simpatia e de conhecimento da valia desta iniciativa. Têm posições diferentes, isso têm. Uns mais de demarcação, outros menos, todos, como é óbvio, de assinalar que a posição dos partidos está em si mesma definida”, afirmou, esclarecendo que o PCP foi o partido que se mais se demarcou da iniciativa, como aliás já era do conhecimento público.
“Mas não é isso que nos impede de explicarmos a todos que não nos demarcamos de nenhum dos partidos existente na oposição parlamentar”, acrescentou.
“Isto é uma expressão de mobilização de ideias, de capacidade de construir alternativas que acho que toda a gente valoriza”, acrescentou.
A Comissão Coordenadora do Congresso Democrático das Alternativas reuniu-se hoje, em Lisboa, com dirigentes do PCP e do Partido Ecologista OS Verdes e com os líderes do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, e do Partido Socialista, António José Seguro.
“O nosso empenho é justamente contactarmos as forças sociais e políticas porque a nossa agenda é uma agenda de convergência, de procura de denominadores comuns, para que haja esperança e futuro em Portugal”, disse aos jornalistas José Reis, no final da reunião com Seguro, a última do dia.
José Reis assegurou que em “muitos casos” houve “assuntos substantivos de convergência”nas reuniões de hoje, acrescentando que “todos estes partidos se colocam em posições, com as suas diferenças, de inquietação relativamente ao quadro em que Portugal vive”.
José Reis descartou que os partidos “olhem de lado” esta iniciativa, por lhes poder roubar protagonismo, sublinhando que os seus promotores, “desde o início” esclareceram que o congresso “não pretende ocupar nenhum lugar”, mas “apenas contribuir para alternativas e para convergências”.
“Creio que não nos olham de lado, pelo contrário. Tivemos sempre declarações de simpatia e de conhecimento da valia desta iniciativa. Têm posições diferentes, isso têm. Uns mais de demarcação, outros menos, todos, como é óbvio, de assinalar que a posição dos partidos está em si mesma definida”, afirmou, esclarecendo que o PCP foi o partido que se mais se demarcou da iniciativa, como aliás já era do conhecimento público.
“Mas não é isso que nos impede de explicarmos a todos que não nos demarcamos de nenhum dos partidos existente na oposição parlamentar”, acrescentou.
